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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
02/02/2016 |
Data da última atualização: |
02/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SANTANA JUNIOR, E. B. |
Afiliação: |
EDVALDO BISPO SANTANA JUNIOR, UFRB. |
Título: |
Sensibilidade de cultivares de bananeira a níveis de salinidade na água de irrigação. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Tese (Doutorado em Ciências Agrárias)- Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bananeira é uma cultura de grande importância social e econômica, sendo cultivada em mais de 100 países. O Brasil é o quinto maior produtor de banana e o Nordeste é a principal região produtora do País. Contudo nesta região, a salinidade representa um fator que limita o crescimento e a produtividade, sobretudo em locais irrigados. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da salinidade sobre variáveis biométricas, fisiológicas e nutricionais em cultivares de bananeira. O trabalho foi desenvolvido no campo experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura no município de Cruz das Almas-BA. O experimento seguiu um delineamento inteiramente casualizado em esquema de parcelas subdivididas, com quatro níveis de salinidade na água de irrigação (0,5; 2,0; 3,0 e 4,0 dS m-1) equivalente a quatro níveis de salinidade na solução do solo (0,86; 2,28; 3,25 e 4,58 dS m-1), quatro cultivares de bananeira (Prata Anã, BRS Platina, Princesa e Pacovan) e três repetições. Foram avaliadas variáveis biométricas (Altura de planta, diâmetro do pseudocaule, número de folhas, área foliar e área foliar afetada pela salinidade), variáveis fisiológicas (Condutância estomática, potencial osmótico na folha, conteúdo relativo de água na folha (CRA), teor de prolina na folha, pressão de turgescência na folha e transpiração relativa) e variáveis nutricionais na folha e raízes (N, P, K, Ca, Mg, Na e a relação Na/K). A salinidade provocou reduções significativas em todas as variáveis biométricas, chegando a reduzir em até 23,2% a altura de plantas, 13,9% o diâmetro de pseudocaule, 20,5% no número de folhas e de 53,5% da área foliar das plantas. A cultivar Princesa apresentou maior sensibilidade para a variável altura de planta com aumento do estresse salino, enquanto BRS Platina foi menos sensível à salinidade. As trocas gasosas em cultivares de bananeiras foram afetadas significativamente quando da aplicação de níveis crescentes de salinidade. A condutância estomática sofreu redução à medida que se elevou a salinidade, chegando a apresentar no nível 4,0 dS m-1 redução de 49,86% em relação ao tratamento testemunha. A transpiração relativa das cultivares foi reduzida significativamente à medida que se aumentou o nível de salinidade. O conteúdo relativo de água (CRA) apresentou diferença entre as cultivares, com destaque para as cultivares Prata-Anã que manteve constante os níveis de CRA, sendo considerados mais tolerantes ao efeito salino. O potencial osmótico das folhas das cultivares de bananeira não foi afetado pela salinidade. Os teores de prolina na folha não foram afetados pelos níveis salinos na água de irrigação, mas foram diferentes entre as cultivares de bananeira, com destaque para os maiores teores apresentados pelas cultivares Princesa e BRS Platina. Houve diferenças entre aos teores Ca2+, Na+ e da relação Na+/K+ nas raízes, entre os níveis de salinidade e entre as cultivares para os níveis de Ca2+, K+, Mg2+, Na+ e na relação Na+/K+.O maior teor de Na+ na raiz e menor na folha na cv. BRS Platina revelou menor sensibilidade à salinidade. A menor relação Na+/K+ na raiz e maior na folha na cultivar Princesa refletiu uma maior sensibilidade à salinidade desta cultivar. MenosA bananeira é uma cultura de grande importância social e econômica, sendo cultivada em mais de 100 países. O Brasil é o quinto maior produtor de banana e o Nordeste é a principal região produtora do País. Contudo nesta região, a salinidade representa um fator que limita o crescimento e a produtividade, sobretudo em locais irrigados. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da salinidade sobre variáveis biométricas, fisiológicas e nutricionais em cultivares de bananeira. O trabalho foi desenvolvido no campo experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura no município de Cruz das Almas-BA. O experimento seguiu um delineamento inteiramente casualizado em esquema de parcelas subdivididas, com quatro níveis de salinidade na água de irrigação (0,5; 2,0; 3,0 e 4,0 dS m-1) equivalente a quatro níveis de salinidade na solução do solo (0,86; 2,28; 3,25 e 4,58 dS m-1), quatro cultivares de bananeira (Prata Anã, BRS Platina, Princesa e Pacovan) e três repetições. Foram avaliadas variáveis biométricas (Altura de planta, diâmetro do pseudocaule, número de folhas, área foliar e área foliar afetada pela salinidade), variáveis fisiológicas (Condutância estomática, potencial osmótico na folha, conteúdo relativo de água na folha (CRA), teor de prolina na folha, pressão de turgescência na folha e transpiração relativa) e variáveis nutricionais na folha e raízes (N, P, K, Ca, Mg, Na e a relação Na/K). A salinidade provocou reduções significativas em todas as variáveis biométricas, chegando a... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Banana; Condutividade elétrica; Irrigação. |
Thesaurus Nal: |
Electrical conductivity; Irrigation; Microirrigation; Musa. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Registro |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
03/12/2021 |
Data da última atualização: |
14/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
FERREIRA, L. da S.; VIANA FILHO, G. B.; MEIRA, A. S. F.; BOIJINK, C. de L.; DAIRIKI, J. K. |
Afiliação: |
LARISSA DA SILVA FERREIRA, Bolsista de Iniciação Científica, Paic/Fapeam/CPAA; GILBERTO BATISTA VIANA FILHO, Bolsista de Iniciação Científica, Paic/Fapeam/CPAA; ÁDILA SAMARA FRAZÃO MEIRA, Bolsista de Iniciação Científica, Paic/Fapeam/CPAA; CHEILA DE LIMA BOIJINK, CPAA; JONY KOJI DAIRIKI, CPAA. |
Título: |
Monitoramento químico da qualidade da água de sistemas experimentais do Laboratório de Nutrição e Saúde de Peixes da Embrapa Amazônia Ocidental. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2021. |
Páginas: |
22 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Ocidental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 38). |
ISSN: |
1517-2457 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 2 |
Conteúdo: |
A manutenção da qualidade da água para os ensaios de nutrição e saúde de peixes é essencial para a geração de dados, obtenção de respostas e resultados confiáveis para divulgação. O intuito deste trabalho foi monitorar, por um período de 11 meses, a qualidade química da água de três sistemas de experimentação (viveiro experimental, caixas-d'água de 1.000 L e caixas circulares de 70 L, todos com juvenis de tambaqui) no Laboratório de Nutrição e Saúde de Peixes da Embrapa Amazônia Ocidental. |
Palavras-Chave: |
Combate a fome; Sustentabilidade. |
Thesagro: |
Colossoma Macropomum; Peixe; Piscicultura; Qualidade da Água. |
Thesaurus NAL: |
Brycon amazonicus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/228452/1/BP38.pdf
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Marc: |
LEADER 01456nam a2200289 a 4500 001 2137050 005 2023-02-14 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1517-2457 100 1 $aFERREIRA, L. da S. 245 $aMonitoramento químico da qualidade da água de sistemas experimentais do Laboratório de Nutrição e Saúde de Peixes da Embrapa Amazônia Ocidental.$h[electronic resource] 260 $aManaus: Embrapa Amazônia Ocidental$c2021 300 $a22 p. 490 $a(Embrapa Amazônia Ocidental. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 38). 500 $aODS 2 520 $aA manutenção da qualidade da água para os ensaios de nutrição e saúde de peixes é essencial para a geração de dados, obtenção de respostas e resultados confiáveis para divulgação. O intuito deste trabalho foi monitorar, por um período de 11 meses, a qualidade química da água de três sistemas de experimentação (viveiro experimental, caixas-d'água de 1.000 L e caixas circulares de 70 L, todos com juvenis de tambaqui) no Laboratório de Nutrição e Saúde de Peixes da Embrapa Amazônia Ocidental. 650 $aBrycon amazonicus 650 $aColossoma Macropomum 650 $aPeixe 650 $aPiscicultura 650 $aQualidade da Água 653 $aCombate a fome 653 $aSustentabilidade 700 1 $aVIANA FILHO, G. B. 700 1 $aMEIRA, A. S. F. 700 1 $aBOIJINK, C. de L. 700 1 $aDAIRIKI, J. K.
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Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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